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O que é o processo de Due Diligence de startups e como faze-lo de forma mais rápida e eficiente (IDwall)

O termo “Startup” ficou internacionalmente conhecido no final da década de 1990, quando um grande número de “empresas.com” se lançaram no mercado, dando início ao que ficou conhecido como a bolha da internet. Desde então, a expressão é usada para representar uma empresa recém-criada, ainda em fase de desenvolvimento e pesquisas de mercado. A idéia parte de um grupo de pessoas empreendedoras que buscam algo inovador com grande potencial de ganhos. Normalmente, a base do projeto é de caráter tecnológico, operando via internet, pois os custos são mais baixos. Mas isso não significa que as startups atuam única e exclusivamente dessa maneira.

O objetivo dessas empresas é a criação de modelos de negócios altamente escaláveis a partir de idéias inovadoras, visando sempre operar a custos baixos, característica que se tornou o seu principal atrativo. Esse modo operante é como as startups geram valor, transformam seu trabalho em dinheiro, exemplo disso é o modelo de negócios do Google, que se baseia na cobrança por click nos anúncios exibidos nos resultados de busca.

Um dos principais desafios enfrentados por essas empresas está relacionado com a atração de investimentos, pois suas atividades, na maioria das vezes, são rodeadas pelas incertezas. À vista disso, elas buscam procedimentos que fornecem maior clareza para seus investidores, garantindo minimamente uma estabilidade.

  • Due Diligence

Um desses procedimentos é o due diligence, em tradução literal diligência prévia. Refere-se ao processo de investigação de oportunidades de negócios, no qual o investidor deverá aceitar, podendo assim avaliar os riscos da transação. Desta forma, ele mensura os ativos da empresa dando ou não continuidade ao processo de aquisição.

O principal objetivo do processo é mitigar os riscos do investidor na capitalização de seus recursos, isto é, confirmar se os dados disponibilizados na negociação de investimento são verdadeiros. Atesta-se as demonstrações financeiras, contábeis, trabalhistas, ambientais, de contingências jurídicas e societárias.

O resultado de todas essas avaliações tem como finalidade balizar e ajustar as negociações em curso. Elas devem ser suportadas por contrato de confidencialidade pelas partes envolvidas, visando preservar a situação da empresa e os dados levantados.

A due diligence também contribui para a startup em questão, pois sua realização pode antecipar problemas e prever soluções que poderiam impactar – positiva ou negativamente – as negociações.

Em suma, ela busca conhecer a verdadeira situação da empresa para que os riscos atrelados à pretensa aquisição sejam avaliados e, na medida do possível, mensurados. É por essa razão que o procedimento deve ser adotado por todos os interessados na transação, ou seja, tanto os investidores como a startup.

Normalmente o processo é realizado por uma empresa de auditoria, que será responsável pela avaliação do negócio nos aspectos legais, financeiros, contábeis e fiscais, o que pode se tornar um processo custoso e demorado, pois exige a coleta de diversos documentos e certificados. Já existem no mercado empresas, como a Idwall, que buscam simplificar e agilizar esses processos, oferecem serviços como a coleta automatizada de dados, procedimento que antes poderia levar semanas, agora é realizado em apenas um minuto.

Além disso, pode haver a necessidade de contratação de uma consultoria adicional, que será encarregada de uma análise mais detalhada do mercado, produto ou serviço. Paralelamente, devem ser contratados escritórios de advocacia que irão redigir os contratos finais de investimento, caso o negócio seja feito.

O tempo de realização de toda operação pode variar em função da profundidade e extensão das análises a serem realizadas, além dos prazos de conclusão das negociações do investimento. Todavia, normalmente variam de um a dois meses, podendo ser mais extensos, tudo irá depender do escopo definido. Geralmente, a due diligence é realizada com um prazo e escopo pré estabelecidos, visando uma maior segurança nas negociações, tanta para a startup quanto para os investidores.

Pode-se observar que o processo não é simples e tão pouco eficiente, são inúmeros os procedimentos a serem realizados. Uma auditoria pode levar meses até ser finalizada, e qualquer detalhe que passe despercebido pode comprometer o andamento de toda a análise.

No atual cenário, onde novas empresas aparecem a todo instante, tempo não é um privilégio. Potenciais concorrentes disputam os melhores investidores, e quanto mais rápido o retorno dos investimentos maior a certeza de negócio fechado, isto é, as empresas lutam contra o relógio. Desta forma, a existência de uma plataforma capaz de coletar os dados de uma maneira mais rápida e eficiente simplificaria os negócios, trazendo mais agilidade e segurança.

Felizmente, a IDwall já oferece esse tipo de serviço, pois é uma plataforma que auxilia o processo de decisão das empresas por meio da coleta automatizada de dados, em mais de 100 fontes diferentes, e inteligência artificial aplicada à matriz de decisão. Assim, informações que demoravam meses para serem agrupadas, são fornecidas mais rapidamente.

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