As fraudes sempre foram um dos principais problemas enfrentados pelo mercado. Com o crescimento das operações realizadas de maneira online, a preocupação das empresas também aumentou. Esforços têm sido feitos por parte das instituições para fazer o mapeamento do perfil do fraudador. Dessa forma, é possível minimizar os prejuízos causados por esse tipo de crime.
Neste post, vamos abordar os principais meios utilizados por esses criminosos e quais medidas as organizações podem tomar para se protegerem. Para saber mais, continue a leitura.
O que você vai conferir:
Os principais tipos de fraude
Antes de mais nada, vale ressaltar que as fraudes são classificadas em três tipos: amigável, auto-fraude e efetiva. A amigável é aquela realizada, por exemplo, por uma pessoa próxima ao dono do cartão. Nesse caso, o indivíduo realiza uma compra sem que o proprietário do meio de pagamento saiba.
A auto-fraude acontece quando o dono do cartão realiza a compra e depois solicita o estorno, dizendo que não reconhece aquela transação — ou seja, ele usa de má-fé para obter vantagens. Por fim, a fraude efetiva é uma das mais comuns no mercado e se configura pela utilização de dados do cartão por criminosos. É o que acontece nas clonagens de cartão, por exemplo.
Os meios mais utilizados pelo fraudador
Dois dos principais meios utilizados pelo fraudador são a fraude de identidade e adulteração de documentos. Entenda melhor sobre cada uma dela abaixo:
- Fraude de identidade: acontece quando uma pessoa se passa por outra com o intuito de obter vantagens — principalmente financeiras, como empréstimos, cartões de crédito e aquisição indevida de bens diversos.
- Falsidade ideológica: quando as informações em documentos são adulteradas ou omitidas — por exemplo, o número do documento informado pode não pertencer à pessoa que está lhe informando;
- Irregularidades no número do CPF: se referem ao uso de CPF que não o seu legítimo, o que configura crime de fraude de identidade e falsidade ideológica. Já quando a mesma pessoa utiliza diversos números temos uma fraude por multiplicidade de CPF.
- Falsificação de comprovantes: como de renda, residência, Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), entre outros;
- Tentativas de enganar a biometria facial: nas quais o indivíduo tira uma foto de outra foto em vez de uma selfie para fins de comprovar sua identidade, por exemplo.
Como as empresas podem se proteger
Uma das maneiras mais eficazes de as instituições de protegerem é a implementação de processos de checagem das informações fornecidas pelos usuários. Para tanto, é preciso mapear onde as informações necessárias para o seu negócio podem ser validadas e conferidas, assim como buscar maneiras de garantir que aquela pessoa é realmente quem diz ser.
Identificar o fraudador pode não ser uma tarefa fácil, ainda mais quando pensamos no números de transações que acontecem diariamente. Sendo assim, automatizar os processos de consulta e validação (Background Check), de captura dos dados dos documentos (OCR) e de biometria (Face Match) é a melhor saída para assegurar resultados confiáveis, rápidos e sem risco.
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