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Plataforma da idwall oferece análise profunda de perfis de fraudes para compartilhamento, solução robusta para nova exigência do Bacen

by Gabriel Duque

Tecnologia disponibiliza evidências, monitoramento e agrupa perfis de risco; instituições terão que trocar dados sobre suspeitas de fraudes a partir de novembro 

O sistema financeiro brasileiro sofreu golpes que geraram cerca de R$ 2,5 bilhões de prejuízo no último ano, de acordo com o Banco Central. E para coibir o aumento significativo de ações criminosas, instituições financeiras terão que, a partir de 1º de novembro, trocar dados e informações sobre suspeitas de fraudes, atendendo à Resolução Conjunta 6/2023 do Bacen e do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para idwall, empresa de tecnologia especializada em gestão de identidade, o conceito da solução proposta pela normativa do BC está em conformidade com o modelo de negócio da companhia, por meio da plataforma que já está presente em diversas instituições financeiras do país como tema central para as suas estratégias de prevenção à fraude, segurança e confiabilidade.

Como a idwall atende a Resolução Conjunta 6 do Bacen

Por meio da plataforma da idwall, bancos e demais instituições financeiras reúnem as informações obtidas em verificações de segurança em um perfil integrado para cada usuário. Caso alguma atividade suspeita seja detectada, o perfil é incluído em segmentação específica, criando diferentes filtros para identificação de fraudadores. Os dados podem ser analisados, e todas as evidências coletadas ficam centralizadas na plataforma. Dessa forma, é possível avaliar cada caso, estabelecendo um rígido controle de segurança, mas ainda oferecendo uma boa experiência para o usuário bem intencionado ou que pode ter tido seus dados roubados.

Também é possível que os dados armazenados sejam compartilhados com auditorias, outros players e o próprio Banco Central, coibindo fraudes e tornando o sistema financeiro mais seguro.   

“Além de atendermos o requisito regulatório de compartilhamento da base de marcadores de fraudes, prezamos pela qualidade da validação e gestão de identidade em todos os momentos do ciclo de vida do usuário. Desde um processo de onboarding em profundidade, até as verificações em momentos críticos – como um Pix em condições suspeitas, ou pedidos de alterações de dados cadastrais como senhas, e-mail e telefones de contato, por exemplo. Atuamos tanto para garantir a eficiência e segurança na operação, como para adicionar as evidências de indícios de fraude na operação em questão”, analisa Rafael d’Ávila, CRO da idwall.

Interoperabilidade de dados

A idwall garante a interoperabilidade dos dados por meio da exportação de dados criptografados entre os agentes regidos pela Resolução, ou por meio de suas APIs, de forma rápida e integrada. A empresa de tecnologia também desenvolve uma solução complementar, dentro da plataforma e que estará disponível em breve, para fortalecer a segurança de todo o ecossistema em relação à Resolução Conjunta 6/2023.

Segundo o Banco Central, as informações mais relevantes que precisam ser compartilhadas, são: identificação de quem teria executado ou tentado executar a fraude; descrição dos indícios da ocorrência ou da tentativa de fraude; identificação da instituição responsável pelo registro dos dados e das informações; e identificação dos dados da conta destinatária e de seu titular, em caso de transferência ou pagamento de recursos.

Segurança de ponta a ponta

A tecnologia da idwall faz toda a gestão de identidade por meio de um ecossistema completo de validação, gestão de riscos e onboarding digital durante toda a jornada do cliente e auxilia empresas a cumprirem as normas de compliance, com tecnologia proprietária, para evitar fraudes.

Além de estar em conformidade com a LGPD e a ISO 27001 para gestão de segurança da informação, a idwall segue rigorosos padrões de controle e monitoramento para garantir a segurança e assertividade das soluções e ferramentas.

Os clientes podem integrar dados biométricos do usuário com mais de 250 fontes de consulta, personalizando os fluxos de segurança de acordo com o público ou apetite de risco, por exemplo. Com o agregador de perfis, é possível fazer novas verificações de modo recorrente ou em momentos de maior risco.

“Em um mercado altamente competitivo, instituições financeiras devem adotar a estratégia de fricção inteligente. É uma equação delicada, entre colocar barreiras de segurança que deem acesso somente aos usuários reais, mas ainda sem prejudicar a experiência, ao tornar o processo burocrático ou moroso”, completa o CRO da idwall.

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