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saiba como deepfake e reconhecimento facial estão relacionados

Deepfakes e ataques a fintechs vão avançar em 2020, aponta pesquisa

by Mariana González

Segundo a pesquisa 2020 Cybersecurity Predictions, divulgado pela Bitdefender, o uso de deepfakes será uma das principais estratégias dos ataques cibernéticos, inclusive para a aplicação de fraudes. Esse tipo de ataque, afinal, também é um dos principais riscos do ano quando o assunto é fraude de identidade.

O relatório aponta também para um provável aumento de ataques voltados para o emergente mercado das fintechs, que lidam com grande quantidade de dados valiosos. Outras tendências para os riscos de cibersegurança em 2020 dizem respeito à proliferação de malwares “multiuso”, facilmente adaptáveis às necessidades de cada hacker. Esse tipo de malware também é muito utilizado para as técnicas de deepfake.

Para saber mais sobre esses riscos à segurança cibernética e digital em 2020, continue a leitura.

Inovação para combater deepfakes

As fraudes de identidade, especialmente quando aplicadas ao mercado financeiro, podem resultar em grandes inconvenientes para a vítima e perdas significativas para a empresa alvo de tais ataques.

Por isso, a tecnologia para as estratégias antifraude mostra-se mais relevante do que nunca. Uma forma de evitar ataques de deepfake é por meio da solicitação de uma prova de vida, etapa também chamada de liveness check. Nela, em vez de apenas comparar uma selfie estática à foto do documento — que podem ser “criados” com deepfake —, o usuário precisa sorrir, piscar ou fazer outro gesto que comprove que ele é realmente quem diz ser, e não um fraudador utilizando a foto de outra pessoa para burlar a validação.

A importância da segurança digital para fintechs

Para as fintechs e demais empresas interessadas em inovação, especialmente as que nasceram digitais, um dos grandes desafios é oferecer experiências ágeis e sem fricção enquanto ainda cumprem os requisitos de compliance e de KYC.

Enquanto isso, os fraudadores também investem continuamente no avanço de suas técnicas, o que faz com que as estratégias antifraude precisem se antecipar para evitar riscos às empresas.

Uma das formas de superar esses obstáculos é por meio da participação em sandboxes regulatórios, que possibilitam que essas organizações foquem quase que exclusivamente no aspecto disruptivo.

Os requisitos regulatórios em uma sandbox são flexibilizados, o que incentiva a inovação e permite que as empresas participantes identifiquem exatamente quais são os riscos e problemas em que os produtos ou serviços sendo testados podem resultar. O Banco Central promete estabelecer seu modelo de sandbox em breve.

Aqui na idwall, nós estamos sempre desenvolvendo soluções inovadoras para proteger os brasileiros contra um outro tipo de fraude, muito comum por aqui: a fraude de identidade. Se você quiser saber como podemos te ajudar a combatê-la, é só entrar em contato com nossos especialistas pelo formulário abaixo:

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