Atualmente, podemos dizer que estamos na ‘era’ da segurança em primeiro lugar. Isso porque o crescimento exponencial das fraudes e a disseminação dos golpes utilizando Inteligência Artificial, como os deepfakes, criou um cenário cada vez mais desafiador, tornando difícil determinar se a pessoa do outro lado da tela é ela de fato, o que gerou uma real crise de identidade. Tal fato impulsionou a segurança como ponto central das estratégias de negócios – mas não a segurança pura e simplesmente, e sim a segurança inteligente.
Este tema da segurança sempre foi importante para as organizações. Porém, em momentos anteriores, existiam outras prioridades, como o compliance, de forma que as instituições garantissem o cumprimento de normas e medidas legais com uma segurança pontual. E, depois, veio a experiência do usuário com melhores experiências de segurança para promover a atração, satisfação e retenção de clientes e o aumento do lifetime value.
No entanto, com o avanço das tecnologias e inovações, chegaram às operações das empresas: nuvem, Inteligência Artificial, ferramentas de Big Data, Analytics e Internet das Coisas, além do 5G alavancando a conectividade móvel. Toda essa digitalização e revolução tecnológica acelerada não passou batida pelos golpistas e criminosos, que identificaram brechas, vulnerabilidades e também desenvolveram golpes modernos e complexos.
O que você vai conferir:
Avanços dos golpes e fraudes na jornada do usuário
São vazamentos de dados, avanço das contas laranjas, roubos de perfis, invasoẽs de contas, identidades sintéticas, entre outros tantos tipos de golpes sendo praticados, em busca de burlar as ferramentas de segurança atuais, se passando pelos clientes.
Vale destacar também que tais fraudes são realizadas não só na hora do cadastro e abertura de conta da pessoa em uma instituição, mas também em acessos e logins, transações, alterações cadastrais, e outras diversas operações ao longo da jornada do usuário com a empresa.
Para se ter uma ideia, o volume de golpes no sistema financeiro nacional atingiu a marca de R$ 2,5 bilhões em 2022, segundo levantamento do próprio Banco Central.
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O que fazer então para reverter o cenário com uma segurança inteligente?
Para melhorar a prevenção de fraudes e desenvolver uma segurança inteligente, hoje temos CISOs (Chief Information Security Officer) no board de várias instituições. Trata-se de um movimento inteligente e que pode trazer diferença para a prosperidade da empresa. Isso também deixa claro como a segurança virou foco das estratégias de negócios.
Recentemente, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) colocou no estudo feito em parceria com a Deloitte a segurança cibernética inteligente como uma das principais tendências do ano.
Em geral, a segurança cibernética ajuda a proteger as informações financeiras confidenciais dos clientes e garantir a continuidade das operações bancárias. Em 2023, o orçamento de segurança cibernética das instituições financeiras deve atender a diversos pilares, como:
- Infraestrutura
- Prevenção às ameaças cibernéticas
- Gestão de identidades e acesso
- Contratação de especialistas na área de segurança da informação
- Detecção e resposta a incidentes
Neste novo conceito, a estratégia de segurança inteligente deve ser capaz de agrupar diferentes informações dos mundos físico e digital, em um único identificador, o que facilita proteger não só os perímetros organizacionais, mas também a privacidade dos clientes ao longo de sua jornada.
Ou seja, a segurança inteligente não depende somente de tecnologias, mas sim do alinhamento das estratégias e tecnologia para garantir métodos eficazes de verificação e autenticação das pessoas.
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Como aplicar a segurança inteligente nas empresas
Com essa visão, colocar a segurança inteligente em prática, a fim de barrar fraudes, otimizar processos e melhorar a experiência do usuário, depende de 3 fatores.
1. Unir tecnologia e estratégia
Tecnologia sem estratégia não funciona, já que não traz uma visão completa do cenário de fraudes e segurança, não quebra os silos e não amplia a vantagem competitiva, apenas solucionando desafios pontuais da operação.
E estratégia sem tecnologia, não escala, pois não é possível crescer operações e potencializar resultados sem ferramentas adequadas.
2. Incorporar a Inteligência Artificial
Não dá mais para fugir da Inteligência Artificial. Essa tecnologia tem que ser usada como apoio em todas as operações organizacionais.
Dentro da estratégia de segurança inteligente, a IA, com o aprendizado de máquina, a velocidade de processamento, a capacidade de lidar com grandes quantidades de dados, identificar padrões e aprender em tempo real, pode:
- Ajudar a automatizar e escalar as operações, reduzindo o trabalho manual;
- Ampliar a capacidade de detecção de fraudes, aumentando a segurança de forma eficiente;
- Estabelecer controles rigorosos de segurança, evitando falhas humanas;
- Gerenciar riscos com maior inteligência;
- Fornecer informações para atualizar os mecanismos de verificação de identidade de modo contínuo;
- Facilitar as interações do usuário em toda a jornada.
3. Ter uma plataforma all in one
Além de adotar novas tecnologias, é fundamental integrar todas as ferramentas e dados dos usuários em um só lugar.
Ferramentas isoladas e soluções superficiais não são mais a resposta para verificar usuários e evitar fraudes. Elas podem até resolver questões pontuais, mas os resultados são amplamente melhores em termos de segurança, eficiência, experiência do usuário e inteligência, quando as ferramentas estão conectadas ao mesmo hub.
Uma plataforma de gestão de identidade digital centralizada, unindo Inteligência Artificial, automação e tecnologias disruptivas em um só lugar, é o presente e o futuro para conectar estratégia e tecnologia de prevenção a fraudes e segurança inteligente.

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