A cada dia, surgem novas fraudes de documentos e de identidade, com criminosos se passando por usuários e clientes comuns das empresas com o objetivo de burlar a segurança e conseguir aplicar golpes financeiros. Para aumentar a prevenção contra este tipo de situação e melhorar a proteção dos negócios, é possível contar com as chamadas tecnologias antifraude. Porém, nem todas as organizações resolvem adotar essas soluções, principalmente as de pequeno e médio porte.
Segundo um levantamento da Serasa Experian, 34% das PMEs no Brasil ainda não possuem tecnologias antifraude. Isso deixa as empresas vulneráveis e correndo o risco de sofrerem com fraudes e golpes. O que pode resultar em uma série de efeitos negativos, como prejuízos financeiros, perdas de clientes, impacto na credibilidade e confiabilidade da marca.
Apesar do número preocupante de negócios desprotegidos, na verdade, este cenário representa um avanço em relação ao ano anterior. Uma vez que, agora, 31% das pequenas e médias companhias já têm soluções antifraude. Dessas, 27% começaram a usar as tecnologias no ano passado.
A pesquisa também apresenta outro dado positivo: 51% dos negócios têm interesse em contar com boas ferramentas, direcionando essa ferramenta para verificação de informações de usuários no momento de vendas.
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O que você vai conferir:
Aumento das fraudes
Além de trazer o cenário da aplicação das tecnologias antifraude por empresas brasileiras, o estudo também mapeou o crescimento e o impacto dessas fraudes e golpes no país.
E, neste cenário, para 31% dos líderes e gestores, lidar com os golpes cada vez mais sofisticados é um dos principais desafios de negócios.
Entre os tipos de fraudes mais cometidos pelos criminosos e enfrentados pelas empresas, estão:
- Roubo de identidade: 38%
- Softwares maliciosos: 35%
- Boletos falsos: 30%
- Roubo de cartões: 25%
Tecnologias antifraude na diminuição dos riscos
Este contexto alarmante de fraude se reflete em todo o mundo. De acordo com o relatório Identity Fraud Report 2023, houve um aumento de 23% nas tentativas de fraude em serviços financeiros no ano de 2022, por exemplo. Além disso, 46,3% das fraudes documentais visam as carteiras de identidade.
Alguns dados também mostram que as fraudes documentais consideradas ‘fáceis’ ou menos sofisticadas tiveram uma grande expansão, passando de 53% do total em 2021, para 72,9% em 2022.
Ou seja, os fraudadores estão optando mais por atacar sistemas em massa e cometer golpes em larga escala, com repetidas tentativas de fraudes.
No entanto, com a implementação de tecnologias antifraude, é possível ver uma queda substancial nas taxas de fraude, por exemplo.
A taxa média de fraudes de documentos foi de 5,1% em 2022. Enquanto isso, a taxa de fraude biométrica em selfie foi de 1,15% e por vídeo foi de 0,2%. Tais números reforçam o poder da biometria na detecção e prevenção das fraudes.
Mas quando investir em tecnologias antifraude?
Apesar dos dados apresentados, as pequenas e médias empresas, citadas no início do texto, ainda ficam muito receosas de investir em tecnologias antifraude devido ao custo das soluções.
Então, muitas vezes, a pergunta que fica no ar é se existe uma hora certa para implementar essas ferramentas. Não existe uma resposta ideal. Afinal, cada negócio precisa avaliar suas necessidades e prioridades.
No entanto, o fato é que, mais cedo ou mais tarde, você precisará das tecnologias antifraude.
Para se ter uma ideia, cada transação fraudulenta custa, em média, 3,68 vezes o valor da operação perdida para as empresas, conforme estudo do LexisNexis.
Isto é, a cada golpe, a sua organização estará perdendo dinheiro e aquele ‘gasto’ para adotar uma ferramenta estará sendo desembolsado para cobrir um prejuízo que poderia ter sido evitado.
Saiba mais: Qual é o momento certo para investir em uma tecnologia de onboarding?
Custo de tecnologias antifraude x investimento
Portanto, tudo isso serve para mostrar que os gastos ou custos com as soluções na verdade são investimentos e que trarão retorno no futuro. Mas qual será o retorno e quando será o retorno? Depende de como sua operação funciona, da recorrência de transações realizadas, da frequẽncia de fraudes cometidas, entre outras questões.
Para entender melhor como funciona o retorno sobre investimento das ferramentas antifraude, preparamos este artigo aqui.
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