Para aumentar a segurança na verificação biométrica facial dos seus usuários, as empresas podem contar agora com uma nova solução tecnológica: o Facelink. O novo lançamento da idwall ajuda a melhorar a confiança a respeito dos seus clientes.
A partir do envio do número do CPF e da selfie, é possível saber se os dados do usuário estão realmente conectados à identidade daquela pessoa. Isso é fundamental para elevar o nível de proteção em um momento em que as fraudes estão cada vez mais sofisticadas.
E, para minimizar esses riscos, os investimentos são crescentes em tecnologia de validação de dados e verificação biométrica de identidade. Hoje, por exemplo, 8 em cada 10 empresas estão adotando uma estratégia para identificação e reconhecimento de clientes, segundo o levantamento Global Identity and Fraud Report.
Além disso, de acordo com pesquisa da Juniper Research, até 2026, as organizações vão investir mais de US$16 bilhões em soluções de identificação digital. Vale lembrar que, em 2021, foram gastos US$9 bilhões. Ou seja, os recursos empregados com a finalidade de segurança contra fraudes na validação de dados e identidade, realmente, é mais do que tendência e sim uma realidade.
Então, de olho neste cenário, vamos entender melhor o que é o Facelink e como ele funciona na verificação biométrica.
Leia também: Verificação biométrica: como utilizar em seus processos de anti-fraude?
O que você vai conferir:
O que é o Facelink?
Basicamente, o Facelink é uma nova solução desenvolvida pela idwall para a verificação biométrica, em que a ferramenta analisa se o rosto e o número do CPF fornecido pelo usuário, seja cliente, fornecedor, terceiro ou colaborador, realmente estão associados à mesma pessoa.
Trata-se de um processo rápido, em poucas etapas e sem fricção, que ajuda a classificar aquela pessoa cadastrada como confiável ou não, identificando a legitimidade de um usuário.
Vale destacar que o Facelink vai além da comparação simples de foto 3×4 de um documento e da imagem/selfie enviada por um usuário para analisar se pertencem a mesma pessoa.
Com tudo isso, o principal objetivo da nova solução é aumentar a segurança das verificações da biometria facial de um usuário e aprimorar o processo de validação dos cadastros, evitando as fraudes e melhorando a detecção de potenciais riscos.
Saiba mais: Como consultar os dados cadastrais dos seus clientes?
Como funciona o Facelink na prática?
A solução tem um funcionamento bem simples para os usuários e para as empresas, proporcionando uma boa experiência no cadastro digital. Podemos dizer que a ferramenta atua em três etapas:
1. O usuário envia o número do CPF e uma selfie.
2. O Facelink verifica por meio de uma inteligência que cruza e compara várias informações, incluindo os dados de base de faces, se as informações cadastrais e biométricos pertencem àquele usuário.
3. Após essa análise, é fornecida uma taxa de confiabilidade daquela pessoa em relação às informações enviadas, podendo ser um nível de confiança baixo, médio ou alto.
Com base nesse índice, você pode aprovar ou reprovar os seus usuários automaticamente.
Como sua empresa pode usar o Facelink?
O Facelink pode ser empregado por qualquer tipo de empresa, seja do mercado financeiro, varejo, transporte, e-commerce, marketplaces, aplicativos, entre outras. Mas é uma ferramenta indispensável, principalmente, para aquelas que possuem onboardings, em que são necessários diversos passos para realizar a verificação da identidade de um usuário, ou que também envolvem movimentações financeiras dentro do aplicativo ou serviço.
Isso porque são negócios que necessitam de realizar verificações mais robustas sobre a identidade dos usuários antes de liberar o acesso aos produtos. Assim, é possível não apenas mitigar fraudes e aumentar a segurança, como também executar processos de KYC (Conheça Seu Cliente) e manter o compliance.
Vale destacar que organizações que possuem fluxos com uma alta demanda de usuários também podem se beneficiar da tecnologia. Uma vez que ela permite automatizar as decisões a respeito de outras verificações de dados cadastrais e biométricos, trazendo maior confiabilidade de que aquela pessoa não representa um grande risco para as suas operações.
Ao mesmo tempo, é importante ressaltar que o Facelink não substitui um processo de análise documental para validação da legitimidade dos documentos enviados e nem uma avaliação feita por background check do perfil do usuário em bancos de dados e fontes públicas ou governamentais.
Na verdade, essas soluções se complementam e podem elevar ainda mais o nível de proteção da empresa frente aos riscos de fraudes e seus potenciais prejuízos.
Leia também: Como fazer um cadastro de clientes seguro: 3 fontes para verificar identidade e validar dados
Principais benefícios do Facelink
Como vimos, fica claro que a nova solução da idwall gera uma série de vantagens para os negócios. A ferramenta pode ser incluída em diferentes etapas do processo de cadastro de uma pessoa. Por exemplo: na verificação inicial ou antes da verificação de identidade para diminuir o número de usuários que precisariam passar por um processo de verificação mais sofisticado.
Então, as empresas conseguem:
- Gerar mais confiança sobre os usuários que fazem parte da sua base de cadastros;
- Automatizar a tomada de decisão a partir dos retornos gerados pelo retorno do Facelink;
- Promover um ambiente mais protegido, com menos riscos de fraudes e golpes, ajudando a identificar usuários fraudulentos que usam dados de outras pessoas;
- Acelerar o tempo de onboarding dos usuários com uma verificação realizada em poucos segundos;
- Identificar o máximo possível de usuários com interesses legítimos em seus fluxos a partir de uma análise 1:1;
- Crescer o número de cadastros com escala e segurança;
- Assegurar o compliance da sua empresa e também atender às leis de privacidade e proteção de dados.
Além disso, o Facelink, desenvolvido pela idwall, possui tecnologia treinada com rostos brasileiros para identificar com mais facilidade os detalhes de cada face. Outro recurso da ferramenta é a função de correção automática das características da imagem enviada para evitar erros causados pela falta de padronização do arquivo.
Facelink e LGPD
Também é importante destacar que o Facelink atua em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A solução realiza uma verificação de forma lícita, legítima, em observação à legislação aplicável e respeitando todos os termos dos contratos.
Isso sem contar que a idwall possui a certificação da ISO 27001 de melhores práticas de segurança da informação e a completa adequação às regras da LGPD e demais normas.
Como potencializar os resultados do Facelink
Se todos os benefícios alcançados com o Facelink, já são bons. Imagine só, então, poder aumentar esse poder de verificação e segurança, evitando riscos e prejuízos decorrentes de fraudes.
Pois bem, é possível adicionar outras soluções tecnológicas da idwall, que vão melhorar ainda mais o seu processo de validação e a experiência do usuário, como o Face Liveness Detection, o SDK Onboarding e o Background Check.
Saiba mais: 5 formas de verificar identidade dos seus clientes com as tecnologias da idwall
Face Liveness Detection: ajuda a detectar se a foto recebida é confiável, impedindo que usuários mal intencionados enviem imagens manipuladas, fotos tiradas a partir de telas ou de outras fotos.
SDK Onboarding: permite oferecer um processo de captura mais prático durante o fluxo de cadastro, instruindo o usuário a tirar a foto corretamente e evitando o envio de fotos embaçadas, de baixa qualidade ou sem faces. Isso reduz o número de reprovações indevidas pela falta de qualidade das imagens, melhorando a produtividade da sua operação em até 34%.
Background Check: realiza verificações de informações relevantes para o seu negócio em mais de 250 bancos de dados. Assim, evita aprovar usuários que representem riscos.
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