Conheça o seu cliente, ou Know Your Customer (KYC), é uma prática fundamental hoje em dia nos negócios. Isso vale para desenhar melhores ações de marketing, ter um atendimento mais personalizado e adequado a cada perfil de consumidor, e até mesmo promover maior segurança na gestão de risco e prevenção de fraudes.
Afinal, a internet e o mercado digital se tornaram os propulsores de uma nova e virtualmente ilimitada economia. Ao mesmo tempo, em que as oportunidades de negócio multiplicam-se em mercados, como o financeiro e bancário, os fraudadores encontram suporte em novas tecnologias para tornar seus golpes ainda mais sofisticados.
Por isso, como uma medida de proteção, as organizações passaram a se preocupar em adotar processos e políticas de compliance. O que envolve, principalmente, as ações de:
- Know Your Customer (KYC), como falamos no início;
- Know Your Employee (KYE);
- Know Your Partner (KYP).
Para entender melhor as diferenças entre essas siglas e descobrir como implementar cada processo na sua empresa, confira o nosso artigo e saiba mais sobre esses procedimentos!
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O que você vai conferir:
O fortalecimento do KYC a partir da crise de 2008
Como ocorreu com a potencialização dos mercados financeiros, a partir da disseminação e multiplicação dos derivativos nas décadas de 1970 e 1980, os novos negócios decorrentes do mercado digital têm o poder de criar valor e expandir de forma exponencial as oportunidades no setor bancário e financeiro.
Certo, mas o mercado financeiro chegou ao seu limite… e quanto ao mercado digital? A explosão de derivativos e a multiplicação sem fim de títulos levaram a diversas consequências que conhecemos apenas recentemente – uma delas foi a crise norte-americana, em 2008.
A multiplicação de derivativos sem lastro provocou uma crise sistêmica no mercado imobiliário, que se alastrou a todos os segmentos econômicos.
O mercado digital já havia passado por algo similar no começo dos anos 2000, quando a “bolha ponto com” estourou. A valorização artificial, como ocorreu com os títulos imobiliários em 2008, foi a causa.
Hoje em dia, as “bolhas” online parecem controladas. Porém, o crescimento de outros problemas podem gerar consequências sérias a todos os envolvidos.
Digitalização x risco de fraudes e práticas criminosas
Uma das grandes preocupações mundiais, com relação à multiplicação dos negócios envolvendo a internet, é o crescimento do número de fraudes, golpes e outras atividades ilegais relacionadas ao dinheiro, como lavagem de dinheiro.
Só para se ter uma ideia, de olho nas fraudes, de acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, por exemplo, 2021 teve 4,1 milhões de tentativas de fraude e movimentações suspeitas no Brasil. Trata-se de um aumento de 16,8% em relação ao ano anterior, que acumulou 3,5 milhões de ataques.
Por essa razão, normas e regulamentos estabelecendo políticas e procedimentos de compliance vêm sendo discutidas, aprovadas e aplicadas a atividades diárias. Assim, é possível combater a lavagem de dinheiro, o financiamento ao terrorismo e outras práticas criminosas, além de mitigar o risco de fraudes.
Essa é a base hoje de uma série de novas políticas e processos em compliance. O principal deles, que avança rapidamente, é o chamado Know Your Customer (KYC) ou “conheça seu cliente”.
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Mas o que é Know Your Customer (KYC) na prática?
O Know Your Customer (KYC) é um processo de análise dos dados cadastrais do cliente durante o onboarding dos usuários fim de verificar a veracidade das informações e realizar a validação dos dados.
Após esse processo de análise, verificação e validação, o cliente avaliado é categorizado em um tipo de perfil, criado pela empresa, que determina qual o risco de envolvimento do negócio com aquele cliente.
É uma medida de segurança para as instituições e faz parte das políticas e programas de compliance para prevenção de fraudes de identidade e possíveis golpes.
Classificação de risco com o KYC
Com os passos explicados acima, é possível ter uma noção mais clara do risco que aquele cliente representa ao negócio. Por exemplo: se existe o risco dele praticar fraudes, estar envolvido com atividades ilegais, lavagem de dinheiro, financiamento de terrorismo, trabalho escravo e outras questões.
Requisitos indispensáveis do Know Your Customer
A verdade é que as práticas de classificação de risco são só uma parte do KYC. Além desse aspecto, as estratégias de Know Your Customer devem envolver mais dois fatores:
- Conhecer o patrimônio: sua empresa deve pesquisar sobre o volume, a origem e a veracidade do patrimônio do cliente para verificar se é uma pessoa que pode ter dinheiro oriundo de atividades suspeitas e, assim, avaliar o seu risco.
- Veto de relacionamento: como o próprio nome diz, o veto é o momento em que as empresas negam acordos, cadastros e contratações com terceiros, clientes e colaboradores, por serem perfis de alto risco.
Vale destacar que, na idwall, por meio de nossas ferramentas e soluções tecnológicas integradas, fazemos o gerenciamento de risco dos usuários, identificando potenciais perigos de fraudes e golpes. De acordo com nossas avaliações, 1 a cada 4 pessoas (físicas e jurídicas) apresentaram algum tipo de risco ao negócio dos nossos clientes.
Procedimentos de Know Your Customer são essenciais no combate aos crimes financeiros
Na dianteira do KYC e novas fronteiras do compliance estão os maiores interessados no setor – os bancos e entidades financeiras.
Fraudes e desfalques representam perdas financeiras, despesas jurídicas e contábeis maiores, deterioração e danos à imagem e, em alguns casos, problemas graves com a lei.
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Regulamentações e normas
Juntam-se a isso a pressão que regulamentadores internacionais, órgãos de fiscalização e as legislações específicas de cada país têm exercido no combate a crimes como lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo e fraude de identidade.
No Brasil, por exemplo, as exigências relativas aos procedimentos de compliance ficaram maiores após a repercussão da Lava Jato, um dos maiores episódios de corrupção no país.
Neste contexto, algumas leis recentes que foram adotadas e as empresas precisam ficar de olho são:
- Lei Anticorrupção (nº 12.846/13), que fortalece os processos de prevenção à lavagem de dinheiro;
- Resolução CMN nº 4.539/16, que prevê a implementação por parte das instituições financeiras para garantir a transparência, responsabilidade e diligência na oferta e venda de produtos aos clientes;
- Circular Bacen nº 3.865/17 e a Resolução CMN nº 4.595/17, que obrigam que bancos, instituições financeiras, consórcios e instituições de pagamento tenham uma política de compliance.
Prejuízos e impactos financeiros
A publicação norte-americana The Nilson Report avaliou, em 2015, que as perdas globais apenas com fraudes relacionadas ao uso de cartões de crédito online acumularam o montante de US$ 16,3 bilhões.
Em um relatório realizado pela consultoria PwC com 7.200 empresas em todo o mundo, 49% responderam que sofreram algum tipo de fraude entre os anos de 2016 e 2018. No Brasil, 7% das companhias ouvidas disseram ter tido perdas financeiras acima de US$ 1 milhão.
E, para ver a evolução dos problemas relacionados às fraudes, ainda podemos trazer esses números alarmantes:
- Em serviços financeiros, as tentativas de fraudes digitais saltaram 612% no Brasil em 2021. (TransUnion)
- O impacto financeiro por fraudes de identidade chegou a US$ 43 bilhões no mundo em 2020. (2021 – Identity Fraud Study)
- Em julho de 2020, as multas pagas no mundo por instituições financeiras por não-conformidade com os procedimentos de Know Your Customer (KYC) e Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) somaram US$ 5,6 bilhões. (Fenergo)
Know Your Customer e prevenção à lavagem de dinheiro
Em 2019, o Brasil liderou a lista de países com maior índice de crimes de lavagem de dinheiro, de acordo com estudo da Kroll. Neste cenário, é fundamental promover a prevenção contra a lavagem de dinheiro.
Para isso, os processos adotados de PLD andam junto com o Know Your Customer, já que o conhecimento a fundo do cliente e a avaliação do seu risco permite também ver o seu potencial de estar relacionado com esse tipo de situação financeira fraudulenta.
Inclusive, cada vez mais, os bancos estão aumentando o seu investimento em tecnologias de KYC e combate à lavagem de dinheiro, a fim de atingir o compliance com as obrigações regulatórias do setor e evitar esse crime.
Leia também: Como sua empresa pode garantir o compliance com soluções de KYC e AML
Como vencer esses desafios?
O Know Your Customer (KYC) obriga entidades financeiras e agentes vinculados a submeterem dados de prospects e novos clientes a pesquisas em fontes públicas e privadas, na Receita Federal, justiça e até mesmo a órgãos internacionais, como a lista OFAC norte-americana.
A base legal no Brasil é determinada pela Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), criada em 2003, que, desde então, vem desenvolvendo recomendações e estratégias para combater crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e roubo de identidade.
Evolução de KYC nas empresas
Essa conscientização da importância de KYC, neste cenário de fraudes e atividades ilegais, ainda caminha para evoluir nas empresas.
Segundo o Relatório Global de Risco de Compliance 2021, produzido pela Refinitiv, 41% dos entrevistados reconheceram que não gerenciaram totalmente o KYC da identidade dos clientes e mais da metade (51%) disse que não executou totalmente a verificação de Know Your Customer dos dados dos clientes.
Por outro lado, com a Covid-19, para 54% dos pesquisados, a implementação de medidas de KYC da identidade dos clientes se tornou a principal prioridade. Além disso, 44% revelaram ter sido afetados pela necessidade de verificação dos dados dos clientes.
Know Your Customer e Compliance
De acordo com tudo que vimos até aqui, fica clara a ligação entre os processos de KYC e o compliance. Afinal, as corporações mais engajadas com essas práticas de Conheça Seu Cliente conseguem cumprir as normas requisitadas.
Ao mesmo tempo, é normal surgirem questões relacionadas ao investimento necessário para ficar em conformidade e atender às regulações. Porém, o outro lado de que não investe nessas medidas é o maior risco de fraudes, golpes e atividades ilícitas, além das fiscalizações, autuações e multas de órgãos reguladores.
Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa do Ponemon Institute, o gasto com compliance é de cerca de US$ 222 por cada colaborador por ano. Já o não-compliance representa uma despesa de US$ 820 por funcionário.
Pessoas Politicamente Expostas e KYC
Outro assunto relevante quando tratamos de Know Your Customer é a situação de pessoas politicamente expostas. Isso porque a corrupção e as movimentações de lavagem de dinheiro atingem em grande proporção a esfera pública brasileira.
Escândalos governamentais acumulam somas de dezenas de bilhões de reais em desfalques, desvios, episódios de corrupção ativa ou passiva.
As análises conduzidas hoje pelos principais bancos e financeiras levam em conta o conceito de Pessoas Politicamente Expostas (PEP) em suas políticas de compliance e “conheça seu cliente”. O termo PEP foi definido em Deliberação do Coremec, no final de 2006:
Art. 3 (…) consideram-se pessoas politicamente expostas os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos cinco anos anteriores, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo, conforme definido pela Enccla.
Parágrafo único. São considerados familiares os parentes, na linha direta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira, o enteado e a enteada.
Ou seja, pessoas que tenham exercido ou exerçam cargos e funções públicas relevantes, incluindo políticos, funcionários de alto escalão e cargos de confiança, devem ser analisadas com maior cuidado.
Os processos de KYC avaliam com mais cautela pessoas potencialmente mais expostas à corrupção, assim como seus parentes e familiares diretos.
Saiba mais: Compliance bancário: como fazer a análise de Pessoas Politicamente Expostas com a idwall?
Os procedimentos de “conheça seu cliente” também envolvem avaliações e pesquisas menos complexas, como o uso do Google. A partir do mecanismo de busca, é possível consultar pelo nome empresarial ou nome da pessoa associados a palavras como: corrupção, lavagem, roubo, furto, prisão e entre outros.
Conheça seu cliente (KYC), colaborador (KYE) e parceiro (KYP)
Assim como o Know Your Customer, as práticas de Know Your Employee (KYE) e Know Your Partner (KYP) também vêm ganhando corpo, como forma de evitar fraudes e desfalques, especialmente em empresas e corporações.
Know your employee (KYE)
Parte do mesmo princípio do KYC, e o processo consiste em analisar, verificar e validar as informações fornecidas pelos colaboradores e candidatos em processos seletivos.
Afinal, os nossos próprios funcionários podem representar sim riscos ao negócio. Imagine só se um profissional contratado por um banco tem relações com algum grupo criminoso. Dentro da entidade financeira, ele pode se tornar um facilitador para que as atividades ilícitas ocorram. Inclusive, isso pode ocorrer sem chamar a atenção tanto do banco como das autoridades.
Por isso, é fundamental conhecer quem trabalha com você de forma a garantir sua ética e minimizar o risco de envolvimento com organizações criminosas.
Know your partner (KYP)
Já o know your partner (KYP) analisa, verifica e valida as informações fiscais, legais e financeiras dos parceiros, fornecedores, distribuidores e prestadores de serviço com os quais a empresa se envolve. Isso porque esses terceiros podem ser a porta de entrada para que os grupos criminosos descubram brechas nas práticas internas de prevenção a fraudes e golpes.
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É bom lembrar que a maioria dos casos de golpes financeiros e corrupção na iniciativa privada, a despeito de envolver clientes e entes externos ou não, geralmente conta com participação ativa de funcionários, parceiros e fornecedores. Ou existe pelo menos algum grau de facilitação por essas partes.
Normas internas de compliance em grandes empresas e companhias de capital aberto, por exemplo, já incluem pesadas políticas de admissão e contratação e de cadastro e qualificação de fornecedores, entre outros.
Sem contar que parceiros ou terceiros podem facilmente cometer fraudes para entrar em uma organização como associado, já visando a prática de golpes. O cenário mais comum, inclusive, é em transportadoras, e-commerces, empresas de entrega e outras do gênero, em que os terceiros podem se passar por outras pessoas para conseguir trabalhar nesses lugares, a fim de roubar cargas, mercadorias e demais produtos.
Portanto, as práticas de KYE e KYP são tão importantes quanto àquelas de Conheça Seu Cliente.
Ferramentas que facilitam o processo de KYC, KYP e KYE
Normas de compliance, para muitos, dificultam os processos de contratação de funcionários e fornecedores pela complexidade que as pesquisas e verificações envolvem, além de atrapalhar a entrada de novos clientes na empresa por conta da validação de dados e documentos no cadastro.
Entretanto, existem soluções tecnológicas que facilitam esse processo de análise de KYC, KYE e KYP de maneira completamente eletrônica e automatizada, como por exemplo, a ferramenta de background check e a verificação biométrica.
No caso da biometria, é possível, por meio de selfies e imagens em movimento enviadas pelos usuários, descobrir se a foto pertence realmente àquela pessoa e se certificar de que as imagens não foram adulteradas por fraudadores.
O background check, por sua vez, realiza consulta em bancos de dados públicos e privados, de modo a verificar se as informações fornecidas durante o processo de onboarding e cadastramento, são condizentes.
Além disso, existem outras formas digitais de fazer as buscas necessárias para o processo de análise, como o do cruzamento de dados através de APIs, bancos digitais, listas atualizadas em tempo real e consultas manuais em plataformas de busca.
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Fraude de identidade: principais desafios e como se prevenir
Como consultar os dados cadastrais dos seus clientes?
Quais fontes consultar em seus processos de Know Your Customer?
Depois de chegar até aqui, certamente, você tem essa dúvida, não é mesmo?! Afinal, é indispensável realizar a verificação de clientes, colaboradores e fornecedores com consultas de informações em listas e bancos de dados. Assim, é possível ter certeza se os dados daquelas pessoas estão condizentes e os riscos que elas representam.
Mas, dentre tantas possibilidades de pesquisas e consultas, quais buscas você deve olhar na sua empresa? Confira esse esquema abaixo.
5 benefícios das práticas de Know Your Customer
Para realçar a importância do KYC nas empresas, confira os principais impactos positivos desses processos na sua operação:
- Prevenção de riscos: evita que a empresa fique exposta a clientes, fornecedores e colaboradores de alto risco;
- Promoção do compliance: com as boas práticas, a organização assegura a conformidade com as normas e legislações vigentes, além de cumprir com as políticas de compliance da própria companhia;
- Otimização no mapeamento de cliente: fica claro que seu negócio passa a ter controle sobre cada consumidor com que se relaciona, do seu potencial risco e da exposição da marca, tendo um panorama de todos os consumidores;
- Melhora da experiência dos clientes: como mencionamos, o KYC também deve ser usado em outros setores como marketing e atendimento para aprimorar o conhecimento sobre o usuário, a fim de gerar melhores serviços e relacionamentos;
- Diminuição das perdas e aumento dos lucros: com o Know Your Customer, os riscos de fraudes, golpes e ações ilícitas caem. Ou seja, os prejuízos financeiros decorrentes disso também são reduzidos e, por outro lado, os lucros podem se expandir.
Know Your Customer e LGPD
Por fim, vale destacar outra legislação recente. A Lei Geral de Proteção de Dados também traz um impacto no que se refere aos processos de KYC.
Isso porque, ao fazer a coleta de dados de usuários, sejam clientes, terceiros ou colaboradores, a empresa precisa se responsabilizar. Uma vez que é preciso proteger essas informações e cuidar da privacidade das pessoas.
Então, ao mesmo tempo em que as organizações investem em formas de analisar e validar os dados das pessoas, é crucial ter tecnologias para:
- Garantir a segurança digital de clientes e demais envolvidos;
- Proteger a privacidade de todos os usuários;
- Evitar ciberataques, vazamentos de dados, violações e roubos de informações.
Você sabe com quem está lidando?
Compliance à parte, e quer você hoje utilize preceitos de KYC, KYE e KYP, a pergunta para quem mantém negócios na internet é muito simples: com quem você está lidando? Um cliente não identificado, um fornecedor sem histórico, um colaborador mal-intencionado podem, na atualidade, levar a fraudes envolvendo milhares ou milhões de reais.
Leia também: Como fazer uma validação de usuário completa com a idwall
Os prejuízos decorrentes de fraudes e problemas diversos envolvendo compliance, infelizmente, não afetam apenas grandes empresas. Elas estão presentes também no dia a dia de pequenos e médios negócios, e de pessoas físicas.
Com as ferramentas certas, que facilitam o processo de KYC, KYE e KYP, é possível garantir a autenticidade de dados, a validação de identidade de clientes e fornecedores, e até mesmo ter os dados de histórico jurídico-criminal e bancários/crédito dos usuários.
Na próxima venda, que tal se você “know your customer”?
Como automatizar os processos de Know Your Customer com a idwall
Com a solução da idwall, você consegue validar seus usuários, mitigar riscos e atender às normas de Know Your Customer, tudo de forma automatizada.
A partir de ferramentas e fontes necessárias para consulta de dados, o nosso KYC automatizado oferece um processo ágil e simples para o onboarding de usuários na sua empresa, com as melhores práticas para conhecer seu cliente, colaborador ou parceiro.
Assim, te ajudamos com:
- Validação identidade dos usuários
- Verificação da reputação da pessoa física ou jurídica
- Consulta de processos tributários e inadimplência fiscal
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- Identificação de pessoas ou empresas em listas restritivas
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