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Prevenção a fraudes e compliance em cooperativa financeira: como a idwall pode ajudar

Assim como ocorre com todo o segmento bancário e financeiro, as cooperativas financeiras também sofrem com os problemas relacionados à prevenção de fraudes e compliance.

Trata-se de um momento singular em que os golpes estão cada vez mais sofisticados, sendo difíceis de serem detectados e de se distinguir o que é verdadeiro e falso. 

Entre os vários tipos de crimes atualmente, estão invasões de contas, roubo de dados, adulteração de documentos, fraude de biometria, identidade sintética e outros. O que gera uma real crise, em que não se sabe se o usuário por trás de uma tela é ele mesmo.

Além disso, as normas regulatórias mudam constantemente. Dessa forma, é complicado se manter em conformidade com todas as regras, principalmente, no que diz respeito às regulações de prevenção à lavagem de dinheiro e KYC (Know Your Customer).

Continue a leitura para entender como a idwall pode ajudar uma cooperativa financeira a fortalecer seus processos de compliance e proteger sua reputação! 

Leia também: Crise de identidade e IA: como escalar a operação neste cenário?

Entendendo melhor as funções das cooperativas

As cooperativas financeiras são instituições fiscalizadas e autorizadas a funcionar pelo Banco Central, sendo formadas por associações de pessoas com o objetivo de prestar serviços financeiros a seus associados. 

Conhecidas também como cooperativas de crédito, essas instituições têm portfólios de serviços semelhantes ao de bancos, como por exemplo:

  • Contas correntes;
  • Cartões de crédito;
  • Oferecimento de créditos, empréstimos e financiamentos.

Existem algumas diferenças entre as cooperativas financeiras e os bancos convencionais. No entanto, podemos citar como a principal a liberação de crédito, que, no caso das cooperativas, é realizado exclusivamente para os cooperados. 

Assim, ao oferecer os mesmos produtos financeiros dos bancos tradicionais, é possível cobrar taxas menores dos associados e membros da cooperativa.

Principais golpes contra os usuários de cooperativas financeiras

Além das fraudes envolvendo invasões de contas, falsificações de documentos e fraudes de biometria com o objetivo dos criminosos se passarem pelos cooperados, existem muitos golpes direcionados aos membros da cooperativa, a fim de roubar seus dados.

Falso colaborador

É quando um terceiro liga se passando pela instituição e pede para a pessoa efetuar atualizações de segurança, orientando a vítima a acessar um site falso semelhante ao da própria empresa. Com a disponibilização das informações dos usuários, o terceiro entra na conta e realiza transações sem o seu consentimento.

Empréstimo falso

Os golpistas fazem ofertas de empréstimos com condições vantajosas, se passando pelas instituições. Então, depois do retorno da vítima, os criminosos solicitam o pagamento de uma taxa para liberar a concessão do empréstimo. 

Falso motoboy

A vítima, usuário ou cooperado recebe uma ligação informando sobre transações suspeitas em seu cartão. Na conversa telefônica, são confirmados os dados pessoais e pedem a digitação da senha do cartão. Na sequência, os criminosos solicitam cortar o cartão ao meio sem danificar o chip e enviam um motoboy para coletar o mesmo.

Troca do cartão 

Esse é um golpe muito comum de acontecer em pontos de venda. Com a distração da vítima na hora do pagamento, os golpistas memorizam a senha digitada na maquininha do cartão e, depois da retirada da máquina, eles trocam o cartão sem que a pessoa perceba.

Falso investimento

Neste caso, os golpistas tentam contato com as vítimas, por meio de redes sociais hackeadas, com ofertas de investimentos que proporcionam ganhos rápidos e elevados. Com isso, a pessoa cai na tentação e passa suas informações aos criminosos.

Importância de conhecer os cooperados e prevenção de fraudes

Diante deste cenário, é importante conhecer a fundo as pessoas que são selecionadas para participar da cooperativa. O que pode ocorrer por meio de verificações de documentos, de biometria facial e de consultas dos dados a respeito daquele usuário.

Dessa forma, é possível evitar a entrada de membros mal intencionados e que queiram cometer fraudes ou golpes, assim como da abertura de contas laranjas e da realização de crimes de corrupção.

Com tal levantamento e conhecimento sobre o membro da cooperativa, caso fraudadores ou golpistas tentem se passar pelos seus cooperados, sua empresa pode barrá-los.

Como garantir o compliance nas cooperativas financeiras

Mas, além da preocupação com a segurança e a prevenção de fraudes, o compliance também faz parte dos desafios organizacionais mapeados pelas cooperativas financeiras.

Inclusive, segundo pesquisa da consultoria EY, as mudanças regulatórias são a principal preocupação de executivos de áreas de risco dos bancos no Brasil. Tal fato não é diferente para as cooperativas.

Além do mais, tendo em vista sua participação no mercado financeiro, uma cooperativa financeira também está sujeita aos mesmos riscos, responsabilidades e legislações que bancos, fintechs e instituições financeiras em geral. 

De acordo com um levantamento do Banco Central, entre 15% e 20% das cooperativas financeiras estão fora de pelo menos uma das regras de operação, todos os meses.

Entre as normas mínimas de funcionamento que por vezes as instituições ficam desenquadradas, estão:

  • Emprestar no máximo 7,7 vezes o valor do patrimônio (regra do Comitê de Basileia);
  • Comprometer no máximo 50% do patrimônio em ativos imobilizados;
  • Manter um patrimônio positivo.

Controle ineficiente nas cooperativas

Muitas das dificuldades encontradas para cumprir com tais regras são relacionadas a um controle interno ineficiente. Por isso, é necessário adotar um tripé na gestão das cooperativas financeiras:

1. Implementar uma auditoria eficiente para aperfeiçoar critérios de empréstimos e melhorar controle na captação de recursos.

2. Melhorar a capacidade de avaliação do risco na concessão de crédito.

3. Estabelecer limites de empréstimo e ter maior assertividade ao cobrar dívidas.

Por fim, as centrais devem adotar medidas de controle, como padronização de operações e fiscalização de procedimentos, para assegurar que as suas cooperativas atendam os critérios necessários.

Boas práticas para o compliance das cooperativas

De olho neste contexto, algumas práticas são importantes para evoluir a gestão das cooperativas, sejam elas centrais ou subsidiárias, e garantir sua conformidade com as regras, como por exemplo:

KYC, KYE, KYP e KYS

As siglas de KYC (Know your customer ou conheça seu cliente), KYE (Know your employee ou conheça seu funcionário), KYS (Know your supplier ou conheça seu fornecedor), e KYP (Know your partner ou conheça seu parceiro) representam a importância de conhecer com quem a cooperativa se relaciona.

Ou seja, é preciso ter informações cadastrais, financeiras, jurídicas e outras, para verificar a origem e o risco daquela pessoa. Com isso, é possível saber se é uma Pessoa Politicamente Exposta, se tem dívidas, se tem processos criminais, entre outros, observando o risco para o negócio.

Saiba mais: O que é KYC, KYP e KYE?

Due diligence 

Este processo de due diligence traz uma investigação mais aprofundada envolvendo procedimentos de KYC, PLD (Prevenção à Lavagem de Dinheiro), Anticorrupção e afins. É importante realizar essa diligência no onboarding do usuário com a sua cooperativa e, ao longo de sua jornada de relacionamento, para verificar atividades suspeitas e “red flags” (ou sinais de alerta) possam ser detectados.

Monitoramento de transações

Acompanhar e monitorar as transferências e transações financeiras ajuda na detecção de ações atípicas, que podem indicar possíveis fraudes, irregularidades ou crimes mais impactantes.

Como a tecnologia pode ajudar as cooperativas financeiras

A tecnologia é uma grande aliada do mercado financeiro como um todo para automatizar processos e trazer agilidade na prevenção de fraude, gestão de risco e compliance. 

A adoção de tecnologias permite gerar diversos benefícios para as cooperativas, como:

  • Monitorar o risco de terceiros de acordo com as políticas de cada instituição e das normas definidas pelos órgãos fiscalizadores;
  • Prever riscos de forma mais rápida e mais inteligente, com a identificação de indícios de fraudes;
  • Automatizar processos manuais de verificação de usuários e antifraude, otimizando as operações e ganhando mais eficiência;
  • Integrar dados dos usuários para ter todas as informações dos cooperados centralizadas, trazendo mais visibilidade sobre ele e facilitando novas verificações;
  • Melhorar a experiência do cooperado em toda a jornada de operações financeiras, já que a tecnologia deixa o processo mais rápido e fácil, com verificações de identidade e fricções inteligentes em momentos pontuais.

A idwall é referência em gestão de identidade na América Latina e conta com uma plataforma robusta, inteligente e flexível para gestão de identidade dos usuários de cooperativas financeiras. É possível utilizar as ferramentas presentes na plataforma de diversas formas. Veja só:

Leia também: Por que utilizar a idwall como ferramenta de validação de clientes no onboarding?

Verificação de identidade

Nos cadastros em instituições financeiras, aberturas de contas, solicitações de crédito, transações e outras operações, a quantidade de informações de usuários que precisam ser verificadas podem tornar o processo complexo, longo e burocrático. 

Mas otimizar as etapas melhora a experiência do cliente e aumenta as chances do mesmo permanecer como cooperado. Inclusive, segundo o Ranking de Onboarding 2022, mais de 80% dos usuários que dão notas 10 para a experiência estão interessados em continuar como consumidores.

Para uma cooperativa financeira, é preciso realizar a verificação das informações relacionadas a uma pessoa física, como documentos, dados pessoais, cadastrais e biométricos, garantindo que se trata de uma pessoa real e não um fraudador.

Para isso, a plataforma da idwall conta com soluções para verificação identidade, proporcionando benefícios como:

  • Automatização de processos manuais de verificação de usuários durante o processo de prevenção à fraudes, autenticando usuários com mais segurança e eficácia.
  • Redução dos recursos operacionais e dos gastos com times de backoffice para realizar a análise dos documentos enviados pelos usuários para provar;
  • Mitigação de fraudes por personificação, documentos forjados, roubos de identidade, identidade sintética e outras;
  • Diminuição das perdas financeiras causadas por fraudes de documentos e de identidade;
  • Aumento da segurança ao reconhecer usuários confiáveis e a legitimidade dos dados enviados;
  • Menor fricção e melhor experiência do usuário ao garantir verificações mais ágeis e seguras.

Para se ter uma ideia, são mais de 30 suspeitas de fraudes ou irregularidades no cadastro identificadas por minuto. 

Veja mais: Como centralizar a gestão de identidade sem perder a escala?

Verificação de empresas

Com as soluções da idwall, é possível que cooperativas financeiras verifiquem pessoas jurídicas com as quais o seu negócio pretende se relacionar. 

Assim, é possível tornar o processo de gerenciamento de risco mais eficiente e garantir segurança, verificando as informações, reputação e situação cadastral das mesmas e de seus sócios para estarem em compliance com as regulamentações de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento ao Terrorismo.

KYC & PLD/CFT

A fim de proteger sua cooperativa financeira de possíveis crimes financeiros e reputacionais, a plataforma da idwall auxilia no cumprimento de normas regulatórias ligadas à lavagem de dinheiro (PLD) e financiamento do terrorismo (CFT), e a mitigar possíveis riscos ao seu negócio. 

Nossa plataforma fornece uma combinação única de Machine Learning, Inteligência Artificial e outras tecnologias de ponta, que contribuem para automatizar os processos de backoffice e atender às normas de compliance. 

Para se manter em conformidade com a regulamentação, a idwall contribui para:

  • Identificação de Pessoa Politicamente Exposta (PEP); 
  • Verificação em lista de sanções da OFAC;
  • Busca de processos nos Tribunais de Justiça e/ou Diários Oficiais; 
  • Entre outros.

Verificação de risco de crédito

Além das aplicações citadas acima, a plataforma da idwall ainda permite que as cooperativas financeiras tenham uma ferramenta automatizada para análises de risco de crédito de seus cooperados. Assim, é possível:

  • Tomar uma decisão de crédito mais segura e assertiva;
  • Reduzir a chance de venda para um cliente “mau pagador” e com alta probabilidade de inadimplência;
  • Evitar gastos futuros com ações de cobrança e falta de pagamento;
  • Adequar prazos, limites e valores de crédito de acordo com o perfil do cliente;
  • Saber a probabilidade de uma pessoa quitar as suas dívidas ao longo do tempo por meio dos indicadores e score.

Veja como funciona a análise de risco da idwall na prática!

Plataforma completa de gestão de identidade para as cooperativas financeiras

Além de todos os casos de uso comentados, as cooperativas financeiras podem obter resultados ainda melhores ao utilizar a plataforma de gestão de identidade da idwall, de modo completo, para verificação de usuários, antifraude, compliance e análise de risco de crédito.

Saiba mais sobre como a plataforma da idwall e nossas ferramentas podem impulsionar a sua cooperativa. Fale com nossos especialistas!